segunda-feira, 9 de agosto de 2010

TE AMO... como Coríntios 13

Tentar entender um sentimento por vezes pode nos trazer frustração.
Entender o que sentimos, porque sentimos, como sentimos, de onde surge, para onde vai, de onde veio...
Quando sentimos simplismente não queremos saber o que é, mas quando esse sentimento nos traz desagrados o mais facil é acabar com ele. Hipocrisia falar que nosso amor é eterno!
Esse amor que achamos em qualquer esquina, esse amor banal que nos afasta de qualquer sentimento bom e gratificante, mas nos aproxima de sentimentos sufocantes.
Como entender então do amor se até agora só o usamos no seu sentido mais futil? Esse amor que nos vende nas midia e nos iludem.
Não é nesse amor que Deus quer se manisfestar, não é nesse amor que Santa Terezinah encontra sua vocação, não! Não é esse amor que nos satisfaz.
Pois então entendemos qual amor que não necessita de explicações, não precisam de palavras ou toca-lo.
É o amor do mais puro e singelo, que não precisa de provas, mas se da a vida por ele, que não precisa de nada em troca, mas se aceita até as misérias.
Esse amor não achamos em qualquer lugar... ele está no mais intimo do seu coração. E foi colocado ai para que todos seus desejos, desde os mais secretos que até mesmo você desconhece, sejam realizados.
Mas se abrir para ele é dificil um vez que a luta para mantelo longe de qualquer sujeira é perdida se decidida por si mesmo.
Esse amor só se dará quando aceitar o mais sujo do outro, o mais dificil. Só se dará se antes de ser, Deus ser nele, antes de receber dar a Ele.
É desse amor que qualquer coração tem sede, é desse amor que jorra vida, como o sangue na cruz, é desse amor que aliementa a alma da forças para continuar mesmo nos obstaculos.
"Ó Jesus, meu Amor... minha vocação, enfim, eu a encontrei, minha vocação é o Amor!" Santa Teresinha